Não é simplesmente mais um anime! O grande diferencial de Death Note é ter sido protagonizado por alguém que não é o bem que se espera de heróis comumente. Kira, “o candidato a Deus do novo mundo”, busca eliminar o crime a qualquer custo e atinge seus objetivos eliminando quem fique no caminho, assim, considerado o mal, enquanto seu principal antagonista, o L, é a representação do bem e da justiça, o que se espera sempre de um herói. As opiniões são divergentes! Alguns preferem o Kira, embora mate pessoas e comece a ficar descontrolado eliminando “gente do bem”, tem um objetivo nobre: quer transformar o mundo num lugar sem violência, sem bandidos. Por outro lado, L, centrado e coerente, busca capturar Kira, pois enxerga seus atos como puros assassinatos, e quer
livrar o mundo de mais um psicopata, não acreditando na visão inovadora de combater a violência com violência. Ele é eliminado pela magia do Death Note e sucedido por Near e Mello, que juntos conseguem vencer Kira, apesar de serem mentalmente inferiores ao seu mentor.
A inteligência de L e Kira é algo inquestionável, pois a sequência de pensamentos lógicos envolvem ao telespectador durante os 37 episódios que completam a trama!
Ficam duas perguntas então: Qual seria afinal, a verdadeira justiça? E quem é o mais inteligente, L ou Kira?
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